SOURCE_DINO...???

Um Catodino sem catodo.







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O SIMPLÍCIO POR PU2OFV.





O Simplício.
Uma dessas tardes Eu estava num QSO com o amigo Márcio PU2OFV , onde ele me falou sobre seu desejo de montar um Tx para operar no QTH rural onde a fonte de energia disponível seria a bateria de 12 volts, pois apesar dele possuir um gerador, o mesmo além de barulhento não é fácil de ser transportado!
O Márcio é um excelente montador, tendo ele já feito vários TX dentre eles o Duplextro um Tx valvulado com duas 6883 na RF no segundo andar e duas 807 no modulador!
Bem ele estava pensando talvez em um tx com saída valvulada e o resto transistorizado.
Eu sugeri que ele montasse um transmissor totalmente transistorizado já com a intenção de infecta-lo com o vírus da RF estado sólido!
Depois de algumas trocas de informação via éter e também via wathsapp comigo e também com outros colegas como por exemplo o Cliceu o Celso e o Roberto Aleixo que deram suas opiniões sobre todas as partes do circuito.
Inicialmente foi montado para ser modulado por dois transistores em classe B push pull, mas o transformador de modulação acabou não dando muito certo para trabalhar com 12 volts, sugeri ao Márcio que experimentasse o modulador à reator tipo o que o Nelson py1nr havia utilizado no seu projeto TMS100, com muita relutância o Márcio resolveu experimentar e o resultado foi muito melhor que o esperado! A idéia do modulador a reator deu muito certo, no entanto o circuito ficou um pouco diferente, pois foi utilizado primário e secundário do transformador, o Márcio fez um paralelo com os dois fios do primário ficando um só enrolamento com maior capacidade de corrente.
Sendo assim todo o modulador ficou sendo um transistor de uso geral e um mosfet de potência e nada mais!
O Simplicio ficou extremamente simples, porque usa ao todo somente quatro transistores e é capaz de entregar mais do que trinta watts com apenas 12 volts de alimentação!


Para assistir no YouTube as experiências do Márcio, click no link abaixo.


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Aqui você vai encontrar o resultado da dedicação do amigo Daniel, py1das, na experimentação  a serviço do radioamadorismo, com resultados surpriendentes. Veja como primeiro exemplo o Borrachudo, um Tx utilisando um transistor Fet, com rendimento similar a um valvulado.



Aqui você encontra o arquivo completo publicado na revista Antenna.

Ou AQUI no Google Drive.
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Urubu. O mais novo projeto.

Fotos.





Esquema completo do Tx Urubu. Um projeto muito elegante e uma experiência muito bem sucedida. Duas bandas, 40 e 80 Metros. Modulado em catodo. Click no esquema para uma melhor visualização.

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PROJETO PIOLHO. UM QRP PARA CW.



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O PROJETO RABOQUENTE NAS PALAVRAS DO AUTOR.

Um dia destes, durante um QSO com nosso grande amigo Pedro (PY4PJF) o mesmo nos falou que havia colocado um irf 840 num transmissor rabo quente que usava uma 50C5 na saída!!!! Na hora não acreditamos, mas o danado do Pedro colocou o bichinho no ar e pudemos ouvi-lo! baixinho, mas limpinho.
O Pedro, nos passou o esquema pelo radio, e fizemos um rabisco. O circuito era todo alimentado pelo +B que devido a corrente drenada pelo IRF ficava em torno de 50 volts, dada a alta resistência do reator de filtro mais ou menos 250 ohms. O restante do circuito (oscilador a cristal e excitador) eram alimentados através de resistores de fio a partir deste mesmo +B. Há muito tínhamos vontade de construir um TX transistorizado trabalhando com tensões elevadas, mas os medos dos efeitos pirotécnicos proporcionados pelos semicondutores, nos impediam de passar dos quarenta e cinco Volts!
Animados com as ideias do Pedro, deixamos o medo de lado e montamos um clone do tx que era modulado no gate. foi um sucesso!!! A potencia de saída era da ordem de 5 Watts e a modulação no gate , razoável.
Resolvemos dar uma ferramentada, para aumentar a potencia e a qualidade de modulação. Construímos uma fonte de alimentação mais potente, substituímos a modulação no gate, por um modulador serie (que se mostrou plenamente satisfatório).
Nasceu então o RABOQUENTE, um equipamento de ótima qualidade, muito simples e com uma potencia de saída da ordem de 30 watts.
Não vamos nos alongar com descrições, pois o circuito e muito simples.
Foram montados dois protótipos, um para quarenta e outro para oitenta Metros.
A versão de oitenta Metros foi montada numa assadeira de bolo pequena.
E a versão de quarenta Metros foi montada numa tábua de carne!!!!
A montagem não e crítica, mas recomendamos que seja executada em módulos, dessa forma podemos testar o seu funcionamento separadamente.

O circuito completo encontra-se  na figura a baixo.


Click na imagem para salvar.

Click na lista de componentes para salvar.
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QRP Vírus, simplicidade a toda prova.

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O prejeto abaixo, é de um receptor regenerativo valvulado.




Forma de construção das bobinas.

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Tabajara, um Tx 40 e 80 Metros.


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TX  Transrural:


Projeto transrural, segundo o autor.
Conforme prometido há um tempinho atrás, (e bota tempinho nisso!)
passamos a descrever o nosso TRANSRURAL, um TX para a faixa de oitenta metros.
que foi montado dentro da caixa de um velho amplificador transistorizado (dos bons tempos!) Vejam as fotografias.
O digrama completo do TX esta na figura 1, como podemos observar ,ele é muito parecido com o “ BORRACHUDO” e como tal funciona lindamente.
Não vamos entrar em muitos detalhes da montagem, tais como placas de circuito impresso, etc..., pois geralmente nossas montagens são feitas no sistema provisório (permanente), e não somos bons desenhistas de placas e não temos o software necessário para tal.
Achamos que as mesmas placas de circuito impresso, usadas para o BORRACHUDO possam ser usadas, com poucas alterações.
Quanto ao modulador, só fizemos uma pequena placa para o TDA  2002 . O restante foi montado no sistema ponto a ponto e da mesma maneira fizemos também o tanque final.
do nosso protótipo.
Antes de iniciar a montagem, é bom saber que será necessário dispor de um bom multímetro, um medidor de ROE e claro, um frequencímetro  ou um receptor calibrado.
Aconselhamos aos nossos leitores que façam a montagem em módulos,  procurando assegurar - se do  perfeito funcionamento de cada parte antes de partir para montagem de
próxima .
Inicialmente recomendamos que o leitor construa a fonte de alimentação pois dela dependerão todos os módulos do TX. Os dados para a construção  do transformador
encontram-se na lista de materiais.
Caso o leitor já possua uma fonte com as características necessárias para o projeto, será bom  começar peloVFO, pois ele é a parte critica devido a qualidade dos materiais usados, tais como valores de capacitores e derivação térmica,  ganho dos semicondutores e permeabilidade dos núcleos etc...
O VFO
Todos os dados para confecção das bobinas do VFO, bem como para todas as bobinas do TX estão disponíveis na lista de materiais.
A parte do circuito correspondente ao VFO encontra-se na figura a baixo.
É muito importante que os capacitores do VFO sejam de boa qualidade (cerâmicos NP0, styroflex ou mica prateada).
Depois de montado o VFO o leitor deverá alimentá-lo com uma fonte estabilizada de 12 a 15 volts. Se tudo estiver correto, com um frequencimetro ligado na saída poderá ser lida a freqüência dentro da faixa de oitenta metros. (3,5 a 3,8 mhz) .Caso esteja fora de faixa experimente alterar o valor de C1, C2, C3. Lembrando que C1 é responsável pelo alcance do VFO e quanto menor seu valor menor será o espalhamento do mesmo.
O EXCITADOR
Não há nenhuma recomendação especial para a montagem do excitador, apenas as recomendações de praxe para circuitos de RF, ou  seja, ligações curtas etc.....
A figura abaixo demonstra a parte do circuito referente ao excitador.
Depois de montado, coloca-se uma lâmpada piloto (12 volts 100ma) no link de saída  e ajusta-se o variável para o máximo brilho da lâmpada. Aproveite agora verificar  a freqüência de saída com o frequencímetro.
Não se  preocupe, pois o ajuste será facílimo de ser  realizado.
O TANQUE FINAL
No nosso caso fizemos o tanque final usando retalhos de placas de circuito impresso colados na caixa , para sustentar os componentes (bobina, capacitores etc...).
Não use capacitores cerâmicos  tipo disco no tanque final, principalmente em c38 e C39, C39a, pois eles aquecem muito e alteram a sintonia.
Usamos capacitores tipo styroflex , que são excelentes e não aquecem. O problema é que eles não são mais fabricados  no Brasil e quem não os conseguir, poderá usar os capacitores de mica prateada (que são fabricados aqui no Brasil). Os tipos para 500 volts dão conta do recado.
Para maior segurança, na hora de ajustar o tanque final, colocamos VR1 no painel frontal do TX desta forma podemos zerar a tensão de “ gate” na hora de fazer os ajustes.
O ajuste consiste em esticar ou encolher a bobina do tanque final procurando o melhor rendimento, embora às vezes sejam necessários pequenos ajustes nos valores dos capacitores do tanque final devido principalmente as diferenças nas características dos MOSFETS pois variam de acordo com a marca do componente. No nosso caso usamos os da  marca IR que satisfizeram plenamente.
OBS. -  Procure ajustar o comprimento da bobina (L4) e o potenciômetro VR1 de maneira a não ultrapassar os 2,5 amperes  (só o tanque final), pois correntes mais intensas irão danificar o transistor final.
Lembramos que uma antena com ROE elevada irá fazer com  que o transistor puxe correntes  altas que se forem muito intensas danificarão rapidamente o mosfet, por isso é importante zerar o VR1 na hora de ajustar o acoplador caso o mesmo seja usado.
Na figura abaixo podemos observar a parte do circuito que corresponde ao tanque final. Note que é preciso prender o transistor de potência num bom dissipador de calor. Caso o mesmo não seja grande o suficiente (uns 10X10), usar um ventilador como aqueles usados nas fontes de computador, para melhor resfriá-lo.

O MODULADOR.
Não há muito que falar sobre este circuito, pois ele é bastante comum.
Os dados para a confecção dos transformadores estão na lista de materiais.
Usamos a mesma estratégia que foi usada no tanque final :  para a montagem fizemos uma pequena placa de circuito impresso somente para o TDA 2002, a única coisa que poderá dar problemas seria a ligação invertida das bases dos transistores .Isso provocará um áudio distorcido. Nesse caso e só trocar uma pela outra que funcionará correto.
Há não se esqueça que o  “driver”   deverá ser ligado com a fase invertida, ou seja o começo do enrolamento na base do primeiro transistor  e o fim do outro enrolamento na base do     segundo transistor, exatamente como no desenho abaixo.
O autotransformador de modulação possui um único enrolamento de fio 18 AWG  com uma derivação na espira 85 a contar da entrada  do +B.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este equipamento tem nos dado inteira satisfação, pois ele é capaz de entregar cerca de 60 watts à antena com excelente qualidade áudio. Temos com ele trabalhado em AM a segunda região PY2GO, PY2NN, PY2KO; quinta região PP5BMW, PY5CLW e muitas outras localidades. Sempre com boas reportagens.
Enfim trata-se de um equipamento muito simples, montado com materiais na sua grande maioria extraídos da  sucata, mas o resultado final traz muita alegria ao seu montador, pois modular  um bom equipamento caseiro não tem preço !!!!!!! 
   
LISTA DE COMPONENTES
RESISTORES
todos de um oitavo de watt, salvo ind contrária.
R 1, R 3 = 100 K
R 2 = 150 R
R 4, R 10 = 330 R
R 5 = 100 R
R 6 = 4K7
R 7 = 1 K
R 8, R 20 = 47 R
R 9 = 22 K
R 11, R 15 = 10 K
R 12 = 390 R
R 13, R 16 = 33 R
R 14 = 680 R
R 17 = 27 R  (5 WATTS)
R 18 = 10 R  (1 WATT
)
R 19, R 24, R 27 = 2,2 R
R 21 = 12 R (5 WATTS)
R 22 = 33K
R 23 = 56 K
R 25 = 39 K
R 26 = 220 R
R 28 = 1 R
R 29, R 31 = 270 R (5 WATTS)
R 30, R 32 = 4,7 R (5 WATTS)
VR 1 = 4,7 K (TRIM POT)
VR 2 =  10 K (POT LOGARITIMICO)

CAPACITORES
Todos cerâmicos, salvo indicação contrária.
C 1 = 120 PF (STYROFLEX)
C 2 = 68 PF (STYROFLEX)
C 3 = 100 PF (STYROFLEX)
C 4, C 5, C 38 = 680 PF (STYROFLEX)
C 6, C 8, C 12, C 14, C 15, C 16, C 17, C 18, C 20 = 47 NF
C 7 = 10 MF 16 VOLTS (ELETROLITICO)
C 9 = 6,8 PF (CERAMICO NP0)
C 10 = 330 PF
C 11, C 19, C 21, C 24, C 30, C 34, C 45, C 47 = 100 NF
C 13, C 32, C 33, C 45, C 51 = 100 MF 25 VOLTS (ELETROLITICO)
C 22, C 25, C 26, C 27, C 28, C 29, C 31, C 35, C 36, C 37, C 40 = 10 NF
C 23 = 100 PF
C 39 = DOIS CAPACITORES DE 560 PF EM PARALELO (STYROFLEX)
C 41 = 33 NF
C 42 = 1N
C 43 = 470 MF 16 VOLTS
C 46, C  52 = 1000 MF 16 VOLTS (ELETROLITICO)
C 48 = 2200 MF 63 VOLTS ELETROLITICO
C 49 = 10 000 MF 63 VOLTS (ELETROLITICO)
C 50 = 2200 MF 35 VOLTS (ELETROLITICO)
CV 1 = 250 PF VARIÁVEL PLÁSTICO, OU A AR.
CV 2 = VARIÁVEL DE PLÁSTICO DE RÁDIO OM (COM AS DUAS SEÇÕES EM PARALELO)
OBS CASO NÃO SEJA POSSÍVEL ENCONTRAR OS CAPACITORES STYROFLEX, CAPACITORES DE MICA PRATEADA OU CERÂMICOS NPO PODERÃO SER USADOS NO LUGAR.
SEMICONDUTORES
D 1 = 1N 4148
D 2 = 8,2 VOLTS 1WATT (ZENER)
D 3, D 4 = SK 3/02
D 5, D 6 = 1N 4002
D 7, D 8, D 9, D 10 = 6 A 6 (6 AMPERES)
Q 1, Q 2 = BF 245 , MPF 102
Q 3, Q 4 = BF 494
Q 5 BC 337
Q 6 BD 135, 2N 2218
Q 7 BD 329, 2SC 1969, 2SC 1306
Q 8 IRF 740
Q 9, Q 10 = TIP 35 C
Q 11 = TIP 3055
IC 1 = 7815
IC 2 = TDA 2002

BOBINAS E TRANSFORMADORES
L 1 (BOBINA OSCILADORA)  33 ESPIRAS DE FIO 34 NUM FERRITE COM FURO SEXTAVADO, COM O FIO PASSANDO PELO FURO COMO SE FOSSE UM TOROIDE.
ESTE FERRITE TEM  6  MM DE DIAMETRO POR 8 A 10 MM DE COMPRIMENTO E É ENCONTRADO NOS NÚCLEOS DE BOBINAS DE TV
L 2 (BOBINA DOBRADORA)  18 A 20 ESPIRAS DE FIO 27 NO MESMO NÚCLEO DE L 1. SECUNDÁRIO 3 ESPIRAS DE FIO 25 ENROLAMENTO TOROIDAL.
L 3 (BOBINA EXCITADORA) 26 ESPIRAS JUNTAS DE FIO 24 DERIVAÇÃO NA TERCEIRA ESPIRA A CONTAR DO +B. LINK 3 ESPIRAS AO LADO DA PRIMEIRA ESPIRA DO LADO ONDE ENTRA O +B. FORMA (TUBO DE UMA POLEGADA)
L 4 (TANQUE EM PI)
24 ESPIRAS DE FIO 17 DIAMETRO 1,2 CM (CANETA DE RETRO PROJETOR) SEM FORMA. COMPRIMENTO APROX 6 CM.
XRF 1 = 1MH
XRF 2 = CHOKE DE TRÊS SEÇÕES RETIRADO DA ETAPA DE VIDEO DE TVS DA PHILCO (ANTIGAS)
XRF 3 =  33 ESPIRAS DE FIO 19 EM TRÊS CAMADAS SOBRE UMA BARRA DE FERRITE DE ONDAS MEDIAS COM 10 MM DE DIÂMETRO POR 3 CM DE COMPRIMENTO COM ISOLAMENTO ENTRE CAMADAS.
T 2 = PRIMÁRIO 12 ESPIRAS DE FIO 28 SEC 3 ESPIRAS DE FIO 26
ENROLADOS NUM TOROIDE TIPO  “ FOCINHO DE PORCO” ,    GRANDE , RETIRADO DE UM BALUN DE TV.
T 1- TRANSFORMADOR DE FORÇA.
ÁREA DO NÚCLEO 15 CM QUADRADOS.
PRIMÁRIO (127 VOLTS) = 317 ESPIRAS DE FIO 20.
SECUNDÁRIO (18 + 18 VOLTS) = 45 + 45 ESPIRAS DE FIO 16 ENROLAMENTO BIFILAR. APÓS O ENROLAMENTO DO SECUNDÁRIO, O FINAL DE UM DOS ENROLAMENTOS DEVERÁ  SER LIGADO AO COMEÇO DO OUTRO PARA FORMAR O  “CENTER TAP”.
TD (TRANSFORMADOR “ DRIVER”
NÚCLEO DE UM  TRANSFORMADOR DE 9 + 9 VOLTS/ 300 MA (TAMANHO).
PRIMÁRIO = 70 ESPIRAS DE  FIO 26
SECUNDÁRIO = 270 + 270 ESPIRAS DE  FIO 34. (ENROLAMENTO BIFILAR)
TM (TRANSFORMADOR DE MODULAÇÃO).
ÁREA DO NÚCLEO - 7,5 CM QUADRADOS.
SÃO 145 ESPIRAS DE FIO 18 COM UMA DERIVAÇAO NA ESPIRA NÚMERO 85 A CONTAR DO LADO ONDE ENTRA O +B

MATERIAIS DIVERSOS
CH 1 INTERRUPTOR DE UMA SEÇÃO -5 AMPERES
CH 2 CHAVE TIPO ALAVANCA DE DOIS POLOS POR TRÊS POSIÇÕES- 10 AMPERES (MARGIRUS)[
RL 1 RELÊ  12 VOLTS COM UM CONTATO REVERSÍVEL
A -  AMPERÍMETRO DE ZERO A CINCO AMPERES
DISSIPADORES DE CALOR PARA OS TRANSISTORES, FIOS ,SOLDA, PARAFUSOS, ETC......


FORTE 73 DE PY1DAS